Tuesday, May 29, 2007

Mais uma única e eterna vez, viver eu iria


Choro na escuridão vazia do mundo
Assim ninguém encontrará a rosa
Que das lagrimas brotará no fundo
Perdida mesmo sendo tão amorosa

Calo-me diante da felicidade sem par
Escondo-me, trancado nas sombras em vão
Sigo perambulando e voando no ar
Gelado e petrificado mato meu coração

Você, alma perdida, me corroi em pensamento
Na terra das lamentações sou senhor e paira
Como morreria para sentir seu acalento
Mais uma única e eterna vez, viver eu iria

Calo-me diante da felicidade sem par
Escondo-me, trancado nas sombras em vão
Sigo perambulando e voando no ar
Gelado e petrificado mato meu coração

Você, alma perdida, me corroi em pensamento
Na terra das lamentações sou senhor e paira
Como morreria para sentir seu acalento
Mais uma única e eterna vez, viver eu iria

Falsidade , pois não consigo ser amado

Mais uma vez me encontro em frente
Do espelho chorando pela dor da perda
No reflexo encontro um ser diferente
Distorcido pela criação de sua cerca

Vejo uma alma atormentada e com angustia
Sinto o coração a chorar dilacerando meu ser
Depressivo luto para juntar-me na distancia
De tudo que acreditava ser certo para se ter

Choro, calo, me fecho na escuridão enfim
Sinto a felicidade na solidão eterna do amago
Me entrego a paixões e luxurias sem fim
Falsidade , pois não consigo ser amado

Alma atormentada se dissolve com angustia
Coração petrificado e negro do meu ser
Lutao sem razão para voltar aquilo que sentia
Mas acredito nunca mais o meu sorriso ver

Choro, calo, me fecho na escuridão enfim
Sinto a felicidade na solidão eterna do amago
Me entrego a paixões e luxurias sem fim
Falsidade , pois não consigo ser amado

Vejo uma alma atormentada e com angustia
Sinto o coração a chorar dilacerando meu ser
Depressivo luto para juntar-me na distancia
De tudo que acreditava ser certo para se ter

Saturday, May 19, 2007

Pela lembrança do beijo de fel dado

Não importa o que eu faça
Você não sai da minha cabeça
Não que deseje sua presença
Não posso viver com a sentença

De continuar a você acorrentado
Sofrendo eternamente por ter acabado
Pela lembrança do beijo de fel dado
E pelo fato de munca ter sido amado

Dessa maneira vivo pelo horizonte
Buscando caminhos não tão retos
Trilhando a estrada da vida de fronte
Mas com feridas pelos meus impetos

Calo o bater do coração ferido
Com imagems do amor destruído
Lembrando-me do olhar esquecido
Que um dia por mim foi querido

Dessa maneira vivo pelo horizonte
Buscando caminhos não tão retos
Trilhando a estrada da vida de fronte
Mas com feridas pelos meus impetos

Não importa o que você faça
Você não me tem em sua cabeça
Não que você deseje minha presença
Não posso viver com sua sentença

Dessa maneira vive no seu horizonte
Buscando caminhos totalmente tortos
Trilhando a estrada da vida não de fronte
Causando feridas profundas em outros

Tuesday, May 15, 2007

Sei que sou eterno e és apenas miragem

Uma bela garota gothica tomou o coração
Sua imagem e és apenas uma imagem
Invade meu mais profundo desejo em vão
Sei que sou eterno e és apenas miragem

Pelo bosque mágico nas sombras espreito
Desejo o liquido que avermelha seus labios
Me dando forças e vida em meu doce leito
Lavando meu ser dos pesadelos sombrios

Podias ser qualquer gema, Mas é de Safira
Como as estrelas a brilhar eternamente
Seu azul enche de felicidade a minha mira
Que na retina produz ser incansavelmente

Pelo bosque mágico nas sombras espreito
Desejo o liquido que avermelha seus labios
Me dando forças e vida em meu doce leito
Lavando meu ser dos pesadelos sombrios

Preciso dormir pois o dia chega na relva

Não quero que me salves do meu amanhã
Quero-a aqui hoje, ontém e sempre amada
Quero acordar com seus braços no peito
E minha paixão entregue ao ardor e fadada

Não me calo na tristeza que fere a alma
Não me abro na tenra felicidade desse corpo
Na presença da sua luz que emana alva
Me escondo na profundeza da minha sombra

Entrego a lasciva ardor da carne tenra
O prazer da bebida vermelha invade
Embriago-me pelos caninos feroses
E na relva deito-me inerte e estasiado

Não me calo na tristeza que fere a alma
Não me abro na tenra felicidade desse corpo
Na presença da sua luz que emana alva
Me escondo na profundeza da minha sombra

Preciso dormir pois o dia chega na relva
Deitarei nos meus sonhos com o eterno
Esqueço que sou um simples mortal
Que se esvai ao toque de seu beijo fatal

Monday, May 14, 2007

Não tenho medo do que há por vir


Minha vida se finda a cada momento
Mas olhando para o futuro agora
Encontro no abismo o passado vivido
É o que me toma inteiro, por ora

Não tenho medo do que há por vir
Pois vivi ao seu lado o intenso amor
Nele tive a real razão de viver e sorrir
E nisso passei meu tempo sem dor

Cada segundo ao seu lado é eterno
Pois revivo a cada piscar dos olhos
Minha alma se acalma em leito sereno
Estou pronto para o universo dos sonhos

Não tenho medo do que há por vir
Pois vivi ao seu lado o intenso amor
Nele tive a real razão de viver e sorrir
E nisso passei meu tempo sem dor

Nas lagrimas derrubadas a certeza
Da paixão realizada plena e totalmente
Tragada pelos seus labios de alteza
Vivendo o amor com você suavemente

Não tenho medo do que há por vir
Pois vivi ao seu lado o intenso amor
Nele tive a real razão de viver e sorrir
E nisso passei meu tempo sem dor