Saturday, July 21, 2007

As vezes a morte......


Usa o perfume que emana se sua alma
Perfume que estasia e que embiaga
o perfume da verdadeira face
as vezes eu perfiro esse perfume

Ao senti-lo uma sede de vida me invade
Transformando-me em seu escravo, cheiro
As horas voam e eu não quero que acabe
As vezes eu me entrego inteiro

Sinto que o dia se esvai oco e tosco e tardio
Fico feliz pois é a noite que revivo
Minha sede retorna e bebo vida de seus labios E dessa maneira, eu sobrevivo

Ao senti-lo uma sede de vida me invade
Transformando-me em seu escravo, cheiro
As horas voam e eu não quero que acabe
As vezes eu me entrego inteiro

Usa o perfume que emana se sua alma
Perfume que estasia e que embiaga
o perfume da verdadeira face
as vezes eu perfiro esse perfume

Tomas minha alma pela eternidade
Acorrentada ao seu desejo infindável
Me entrego a luxuria nas a serenidade
Quero arder en sua alma inflamável

Usas o perfume que emana de minha alma
Perfume que me estasia e que enlouquece
O perfume da verdadeira face da vida
As vezes eu perfiro esse perfume
As vezes a morte......