Um novo amanhecer, acordo às 23 horas
Onde estão todos ouço o mundo pulsar
Na varanda da minha vida eu a divagar
Sobre todas essa vidas soltas e sonoras
Lua negra nela; procuro a cor da sua dor
Pretos como meu coração gelado e ferido
Negro como o universo de amor sofrido
Vejo as chamas mas sem sentir o ardor
Abro minhas asas e voando pelo mundo
Encontro com outros iguais na solidão
Sem rumo , famintos e sofrendo em vão
Saciam a vida em masoquismo profundo
Nesta noite eterna meu doce veneno
A morte companheira da desilusão
Componho uma poesia na alusão
De encontrar o descanso eterno
Onde estão todos ouço o mundo pulsar
Na varanda da minha vida eu a divagar
Sobre todas essa vidas soltas e sonoras
Lua negra nela; procuro a cor da sua dor
Pretos como meu coração gelado e ferido
Negro como o universo de amor sofrido
Vejo as chamas mas sem sentir o ardor
Abro minhas asas e voando pelo mundo
Encontro com outros iguais na solidão
Sem rumo , famintos e sofrendo em vão
Saciam a vida em masoquismo profundo
Nesta noite eterna meu doce veneno
A morte companheira da desilusão
Componho uma poesia na alusão
De encontrar o descanso eterno
No comments:
Post a Comment